O Centro de Atendimento Sócio Infantil (CASI), referência em acolhimento e desenvolvimento de crianças e famílias em situação de vulnerabilidade, está prestes a dar um novo passo rumo à ampliação de suas ações sociais. Em busca de inovação e fortalecimento institucional, a entidade iniciou diálogos com o Instituto Cerradão para viabilizar uma parceria estratégica que poderá trazer ainda mais benefícios às crianças atendidas.
Sob a liderança do coordenador Diego Luiz Alexandre, a equipe do CASI promoveu recentemente um momento de reflexão e planejamento, voltado à reavaliação de práticas e à concepção de novos projetos. A iniciativa contou com a participação especial do professor José Luiz de Paula, ex-secretário de Educação de Frutal e profundo conhecedor da trajetória do CASI, que compartilhou memórias e fundamentos da entidade, resgatando a essência e os valores que guiam o trabalho social desenvolvido ao longo dos anos.
“Esse reencontro com a história nos ajuda a manter viva a identidade do projeto, além de nos inspirar a seguir avançando com responsabilidade e sensibilidade social”, destacou Diego.
Como desdobramento dessas reflexões, foi realizada uma reunião com representantes do Instituto Cerradão, entre eles Edimar Reis e José Luiz de Paula Neto. O encontro foi marcado por trocas de experiências e discussões sobre futuras colaborações, com foco no desenvolvimento de iniciativas que possam potencializar o atendimento oferecido às crianças do CASI.
A parceria em construção entre as duas instituições visa unir expertises e recursos para implementar novos programas educacionais, culturais e ambientais, ampliando o impacto positivo na vida dos atendidos e de toda a comunidade.
“Estamos muito animados com a possibilidade dessa união. O Instituto Cerradão tem um histórico de atuação consistente e responsável, e acreditamos que, juntos, poderemos fazer ainda mais pela nossa infância”, completou Diego Luiz Alexandre.
A possível aliança entre CASI e Instituto Cerradão reforça o compromisso coletivo com o desenvolvimento humano e social, e sinaliza um futuro promissor para o fortalecimento de políticas públicas voltadas à proteção e à valorização da infância.